Região metropolitana de SP é composta por 39 cidades: Sabe quais são?

PorEduardo Henrique Lins Cavalcante

Quando pensamos em São Paulo, logo vem à mente a imagem de uma cidade gigante, cheia de vida e movimento.

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Mas a força da capital paulista vai muito além de suas fronteiras: ela é o coração de uma das maiores regiões metropolitanas do mundo, formada por nada mais, nada menos que 39 cidades.

Cada município tem sua história, seu perfil econômico e cultural, formando um verdadeiro mosaico urbano.

Mas você sabe quais são essas cidades que, juntas, fazem São Paulo pulsar mais forte? Vamos contar isso abaixo.

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Quais são as 39 cidades que formam a região metropolitana de SP?

A Região Metropolitana de SP, ou RMSP, abriga 39 cidades. Foto: Reprodução / Pexels

Falar de São Paulo implica também em falar da grandiosidade dessa metrópole.

Como já informamos, a capital paulista faz parte de um conjunto ainda maior: a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), um dos maiores aglomerados urbanos do planeta, com mais de 20 milhões de habitantes.

Criada oficialmente em 1973, a RMSP reúne 39 cidades que, juntas, formam um complexo sistema de integração.

Essa região não é apenas uma lista de cidades próximas; é um verdadeiro organismo vivo, no qual as questões de mobilidade, segurança, habitação, meio ambiente e desenvolvimento econômico são tratadas de forma integrada.

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Por exemplo, é comum que muitas pessoas morem em uma cidade, trabalhem em outra e estudem em uma terceira, em uma dinâmica intensa e diária.

Além disso, por questões administrativas, a RMSP é dividida em sub-regiões, chamadas de sub-regiões metropolitanas, como o Grande ABC ou ABC Paulista (formado por Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul), e outras concentrações importantes como Osasco, Guarulhos e Barueri.

As 39 cidades da RMSP

Sem mais delongas, aqui está a lista completa das cidades que formam essa imensa teia urbana:

  1. Arujá;
  2. Barueri;
  3. Biritiba Mirim;
  4. Caieiras;
  5. Cajamar;
  6. Carapicuíba;
  7. Cotia;
  8. Diadema;
  9. Embu das Artes;
  10. Embu-Guaçu;
  11. Ferraz de Vasconcelos;
  12. Francisco Morato;
  13. Franco da Rocha;
  14. Guararema;
  15. Guarulhos;
  16. Itapecerica da Serra;
  17. Itapevi;
  18. Itaquaquecetuba;
  19. Jandira;
  20. Juquitiba;
  21. Mairiporã;
  22. Mauá;
  23. Mogi das Cruzes;
  24. Osasco;
  25. Pirapora do Bom Jesus;
  26. Poá;
  27. Ribeirão Pires;
  28. Rio Grande da Serra;
  29. Salesópolis;
  30. Santa Isabel;
  31. Santana de Parnaíba;
  32. Santo André;
  33. São Bernardo do Campo;
  34. São Caetano do Sul;
  35. São Lourenço da Serra;
  36. São Paulo (capital);
  37. Suzano;
  38. Taboão da Serra;
  39. Vargem Grande Paulista.

Uma cidade, muitas realidades

A RMSP é responsável por uma fatia gigantesca do PIB brasileiro.

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Ela concentra uma das maiores redes de serviços, indústrias e tecnologia do país, além de ser um dos principais pontos de entrada e distribuição de mercadorias do Brasil — graças a rodovias como a Anhanguera, Ayrton Senna, Bandeirantes e o Rodoanel.

Além do impacto econômico, a RMSP também é um termômetro dos desafios urbanos modernos.

Essas cidades lidam com o crescimento populacional desordenado, a necessidade de preservação ambiental, a gestão do trânsito e da habitação, pautas constantes e alarmantes.

O mais fascinante da Região Metropolitana é perceber que, mesmo tão interligadas, essas cidades guardam identidades próprias.

Por exemplo, enquanto Barueri desponta com seu centro empresarial moderno, Embu das Artes preserva seu espírito de cidade histórica e artística.

E enquanto a vibrante Osasco se destaca pelo comércio e serviços, Salesópolis abriga importantes nascentes de rios, como a do Rio Tietê.

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Entender a RMSP é entender que São Paulo é bem mais que uma cidade: é uma conexão de vidas, trajetórias e futuros.